Autoestima é a opinião que cada um forma a
respeito de si mesmo. Para a Psicologia, significa a forma com que fazemos as
nossas auto-avaliações, que podem ser positivas ou negativas. Ela é formada a
partir de crenças e emoções assimiladas por nossa personalidade, ao longo de
sua formação.
A auto-imagem que formamos ao longo de nossa vida, através de nosso
desenvolvimento cognitivo, nos tornou naquilo somos hoje. É através da lente
imaginária de nossa concepção de mundo que nos vemos a nós mesmos e aos
outros, dependendo da maneira como construímos a matriz dessa lente interna.
É possível gerar diferentes graus de autoestima, dependendo de nosso estado
de ânimo diante das situações e adversidades da vida. Em alta, esse sentimento
gera, em nosso campo energético vital, uma energia poderosa. Essa energia é
capaz de curar doenças e restabelecer a saúde do corpo e da mente. Ela pode
curar a depressão e aliviar o estresse provocado pela vida conturbada nas
grandes cidades.
A autoconfiança e o amor próprio são sinônimos de autoestima. Eles são sem
dúvida, as melhores formas de nos relacionarmos com as energias construtivas
do universo. Elevar o nosso conceito pessoal ao nível de auto-aceitação e
autoconfiança é fator primordial para sermos felizes e realizados.
Por outro lado, a baixa autoestima, gerada por nossas atitudes negativas,
torna-se uma força sinistra autodestrutiva, capaz de minar, paulatinamente, a
nossa saúde e vitalidade. Tais sentimentos são alimentados a partir de fatores
diversos produzidos pela incorporação de falsos valores, tais como: críticas,
sentimentos de culpa ou remorso, carência, rejeição, abandono, vergonha,
medos, angústias, vergonha, timidez, frustração, insegurança, humilhação,
raiva, perdas materiais ou afetivas. A queda na autoestima também pode ser
desencadeada pela "autocrítica" construída por nossos padrões de pensamento
errôneos. Tudo isso se deve a influências externas, construídas ao longo de
anos de exposição a uma psicose negativista construída pelo meio cultural em
que vivemos. E isso só pode ser combatido mediante uma mudança de atitude
radical que gere uma autoconfiança perene, capaz de produzir um bem-estar
duradouro que eleve a autoconfiança.
A elevação da autoconfiança se faz mediante a prática de sentimentos e emoções
positivas, tais como: manter-se em forma, cuidar da aparência, cultivar
sentimentos de gratidão, agradecendo ao universo a maravilhosa oportunidade de
estar vivo, fazer o bem, manter um diálogo interno buscando mais
autoconhecimento, amar e acreditar no amor, procurar fazer, sempre que
possível, algo que o deixe alegre e feliz. Podem ser coisas simples, como
cantar uma canção alegre, ler um bom livro, dançar, caminhar ao ar livre,
assistir um vídeo engraçado, fazer um passeio. Como resultado dessas mudanças
de atitude, você logo passará a recuperar a autoestima, adquirindo mais
confiança em si mesmo. Em um primeiro momento isso gera um sentimento de paz
interior. Paulatinamente, o amor próprio aumenta e você passa a se sentir bem,
mesmo diante de situações adversas. O resultado final é uma sensação de
segurança e bem-estar que nutre a autoconfiança e nos transforma
completamente.
A autoestima em sua forma mais positiva e construtiva consiste em adquirirmos a consciência de nosso infinito valor, adquirindo autoconfiança. Praticada desse modo, pode intensificar o nosso potencial interior e transformar a nossa experiência de vida em uma fonte de alegria, saúde e jovialidade, curando as nossas enfermidades, extirpando os sofrimentos e as dores do corpo e da alma e equilibrando os nossos relacionamentos.
A autoconfiança influencia em todos os setores de nossa vida, pois ela é a
somatória de tudo aquilo que acreditamos que somos ou que podemos ser.
É necessário muito discernimento, quando se planeja uma elevação segura da
autoestima, já que ela pode manifestar-se em um patamar elevado e ser
destrutiva ou estar em um patamar de baixa representatividade e ser boa. Um
exemplo aparentemente inferior, mas que gera bons resultados é a humildade,
enquanto que o egoísmo exagerado, a prepotência, o narcisismo são algumas
formas de autoconfiança exageradas que produzem efeitos nocivos.
Aliando esta análise sobre a autoestima ao estudo das forças
interiores, na
proposta apresentada pela Casa do Aprendiz, podemos afirmar, embasados
na
realidade da Lei da Atração, que você que ora lê este texto, possui a
capacidade e o poder de escolher, conscientemente, suas atitudes e se
livrar
de todas as limitações pessoais impostas pelo meio que o cerca.
Analise as
limitações que subsistem em sua mente e substitua-as, paulatinamente,
utilizando-se do seu poder interior de criar a partir do pensamento
emocionalizado. Para começar, basta tomar conhecimento de que você atrai
cada
circunstância, cada evento e cada acontecimento em sua vida. Se ainda
não tem
conhecimento desse Poder sem limites, recomendamos que você leia os
seguintes
textos: “Sua Força Interior”; “A Lei da Atração”; “Motivação e
Sucesso”;
“Sorte e Êxito Pessoal”; “A Essência Criadora”; “Realize Seus Sonhos”;
“Poder
Sem Limites “; e, “Poder da Mente”.
Os textos dispostos nos “links” acima foram escritos por mim (Francisco
Ferreira). Assim como todo os conteúdos, disponibilizados em nosso “site”,
pretendem demonstrar que temos o poder de criar uma nova experiência de vida,
mais gratificante e compensadora. Reconheço que somos bombardeados por
energias destrutivas advindas do meio que nos cercam de forma direta - através
das pessoas e dos acontecimentos - e de forma indireta, através de emissões
vibracionais produzidas pelo inconsciente coletivo. Mas, isso mas não
significa que estamos completamente à mercê de tais influências. Podemos
manipular os efeitos que nos atingem, através da concentração em fatores
positivos, ampliando através de atitudes dinâmicas, os nossos momentos de
felicidade, alegria, boa vontade e amor. Alimentando, continuamente, esses e
outros bons sentimentos, podemos superar nossos próprios limites e
reconstruir, paulatinamente, a nossa autoestima.
Ter autoestima é ter autoconfiança, ser feliz, ter respeito por si mesmo, ter
um ego forte sendo ao mesmo tempo humilde. É se sentir grande e importante,
reconhecendo, ao mesmo tempo, a grandeza e a importância dos outros, já que
ninguém é uma ilha e todos vivemos em uma interdependência contínua. Ame-se a
si mesmo e aos outros. O amor incondicional tornado hábito gera o despertar
espiritual e a ampliação de nossa consciência, produzindo desprendimento,
crescimento, evolução e atração de situações e acontecimentos favoráveis, que
se manifestarão sob a forma de incontáveis bênçãos em nossa vida. A pessoa que
realmente se ama gosta de ver os outros felizes e isso produz uma
indescritível sensação de bem-estar. E o bem-estar é a base sob a qual se
estabelecem as energias mais poderosas e benéficas do Universo.
Quem está com a autoestima em baixa vive a reclamar da vida e dos outros.
Quase sempre aponta para os outros como sendo os responsáveis pelo seu estado
de espírito negativo. Mas quem aprende a reconhecer a veracidade da Lei da
Atração, supera essas atitudes errôneas que só fazem fazer perpetuar os
estados negativos. O aprendiz pensador que reconhece sua grandeza e a
magnitude da sua força interior passa, imediatamente, a reconhecer as causas
de seus problemas atuais, como sendo resíduos de pensamentos e atitudes de sua
experiência de vida passada. Se persistir nessa senda de autoconhecimento,
passará a desmistificar a sua personalidade negativa, substituindo todos os
fatores indesejados por outros de natureza benéfica. Esse é o caminho que
desejamos apresentar em nossa humilde proposta de autoconhecimento.
O segredo básico para elevar a autoestima, ao nosso modo de ver, consiste
inicialmente em um esforço para suprimir os vícios e paixões negativas,
substituindo-os por virtudes e ações que estejam em harmonia com as grandes
Leis Universais. Cultivar o bom, o belo e o justo consiste em edificar uma
escada invisível que o elevará, paulatinamente, para a autovalorização, para o
crescimento pessoal e para a realização de todos os propósitos grandiosos que
almejamos.
Auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem
com ela. É: a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas
e o direito de ser feliz precisamos ter a sensação de que somos
merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados
de nossos esforços.
É preciso ter auto conhecimento e auto confiança.
Se um indivíduo se sente inseguro para enfrentar os problemas da
vida, se não tem auto-confiança e confiança em suas próprias idéias,
veremos nele uma auto-estima baixa. Ou, então, se falta ao indivíduo
respeito por si mesmo, se ele se desvaloriza e não se sente merecedor
de amor e respeito por parte dos outros, se acha que não tem direito
à felicidade, se tem medo de expor suas idéias, vontades e necessidades,
novamente veremos uma auto-estima baixa, não importa que outros
atributos positivos ele venha a exibir.
Muitas vezes a auto-estima é confundida com egoísmo. Egoísta é
aquela pessoa que quer o melhor, e quase sempre no sentido material,
somente para si, não importando os outros. Quem possui uma auto-estima
elevada, tem como conseqüência amor e estima aos outros. "Ela quer
o melhor para si, e para os outros também".
A auto-estima fortalece, dá energia e motivação.
Quanto maior a nossa auto-estima, mais queremos crescer, não necessariamente
no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos
viver durante nossa vida... Como o emocional, criativo e espiritual.
Quanto mais baixa nossa auto-estima, menos desejamos fazer e é provável
que menos possamos realizar.
A pessoa com auto-estima saudável não se envergonha de dizer, "Eu
estava errado".
É mais provável encontrarmos simpatia e compaixão, em pessoas com
auto-estima elevada do que nas de baixa auto-estima; meu relacionamento
com os outros tende a espelhar e refletir meu relacionamento comigo
mesmo.
Algumas práticas para se construir uma auto-estima elevada:
1. A prática de viver conscientemente. Participar intensamente
daquilo que fazemos enquanto o fazemos, buscar e estar totalmente
aberto a qualquer informação, conhecimento que afirme nossos interesses,
valores, metas e planos.
2. A prática da auto-aceitação. Conseguir ouvir críticas
ou idéias diferentes sem nos tornarmos hostis ou competitivos.
3. A prática do senso de responsabilidade. Cada um de nós
é responsável pela própria vida, pelo próprio bem-estar; que, se
precisarmos da cooperação de outras pessoas para atingir nossos
objetivos, devemos oferecer algo em troca; e que a pergunta não
é "De quem é a culpa?", mas sempre "O que precisa ser feito?"
4. A prática da auto-afirmação. Respeitar os próprios valores
e as outras pessoas.
5. A prática de viver objetivamente. Estabelecer nossos
objetivos ou planos de curto e longo prazo.
6. A prática da integridade pessoal. É dizer a verdade,
honrar nossos compromissos e servir de exemplo dos valores que declaramos
admirar; é tratar os outros de maneira justa.
7. Harmonize seu lar. Abra portas e janelas e comece uma
limpeza. Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório.
Lembre-se, só fica o necessário!
8. Coma bem. Respeite os momentos das refeições. Evite falar
sobre problemas. Acalme-se.
9. Preste atenção em você. Perceba os seus pensamentos os
negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles
têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos
negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa. Você pode
mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos.
Cultivando
os positivos e os elevados. Quando o pensamento negativo lhe assaltar
a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre
mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos
e que a felicidade é!
Um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.
10. Tenha objetivos. Materiais e espirituais. O verdadeiro
Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Procure
se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e
amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente,
uma pessoa que tenha fé e confiança na vida.
11. Faça exercícios. Escolha um exercício que lhe agrade,
caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. O mais difícil
é tomar a decisão de começar.
12. Utilize seus talentos. Todos tem dons e talentos. Descubra
quais são eles e comece a colocar em prática.
13. Medite, medite e medite. Além de terapêutica é a melhor
ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Cada um deve
praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso
ou um mestre, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante
do mundo: você mesmo!
14. Aceite a vida. Pare já de reclamar. Volte sua mente
para o que a vida oferece de bom. Ajude ao próximo, seja uma pessoa
sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e
seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se
aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não
significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos
buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para
o que não se pode ser diferente.
16. Visite a natureza. Pelo menos uma vez por mês, faça
uma visita à mãe natureza. Pisar descalço na terra descarrega as
energias negativas. E não se esqueça, você é parte da natureza e
deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar a qualidade
de sua vida.
17. Converse com Deus. Deus está ao seu redor e, principalmente,
dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério, o importante
é desejar que isso aconteça.
Fonte: Sandra Marilize Mainardi
http://www.ilv.com.br/noticias/2004/11novembro/portal/autoestima
http://www.acasadoaprendiz.com.br/auto_estima
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