Este blog tem como intuito transmitir conhecimentos de diversos assuntos, sem distinção de qualquer natureza com livre manifestação do pensamento, pois todo o conhecimento é valido, é dessa forma que descobrimos o que realmente queremos seguir. Nesse blog encontrasse documentários, vídeos, textos e livros que muitas vezes não chegam até nós e são esquecidos ao longo do tempo. Lembrando que devemos olhar de uma forma “aberta” só assim teremos o verdadeiro conhecimento que vem de dentro, formando nossas próprias opiniões e novos caminhos.

“Busquem se aperfeiçoar o máximo possível, pois todo tipo de conhecimento é válido”.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Quem Somos Nós?



O cérebro processo 400 bilhões de bits de informação por segundo, mas só tomamos conhecimento de 2000 bits. E esses 2000 bits são sobre o que está ao nosso redor, nosso corpo e o tempo. Vivemos em um mundo onde só enxergamos a ponta do iceberg. A ponta clássica de um imenso iceberg de mecânica quântica. Se o cérebro está processando 400 bilhões de bits de informação, mas só percebemos 2000 bits, significa que a realidade está acontecendo a todo o momento no cérebro, mas nós não a integramos.

Os olhos são como lentes, mas o que realmente está enxergando é à parte de trás do cérebro. É o córtex visual, igual à câmera. Você sabia que o cérebro imprime o que ele tem a habilidade de ver? Agora isto é importante, por exemplo, esta câmera está vendo muito mais ao meu redor do que o que está aqui, porque ela não faz objeções e julgamentos. O único filme que está passando no cérebro é do que temos a habilidade para ver. É possível que nossos olhos, nossa câmera, enxergue mais do que o nosso cérebro tenha a habilidade de conscientemente projetar? O cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente, de suas lembranças. O mundo como observamos, o mundo que nos cerca...

De que são feitas as coisas? Não são mais coisas, as coisas são feitas de idéias, conceitos e informações. Você nunca toca em nada. Os elétrons criam uma carga que afasta os outros elétrons antes do toque. Ninguém toca em nada.

Todas as épocas e todas as gerações têm suas próprias suposições. O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que historicamente, na maioria dos casos, não eram verdadeiras. Se tomarmos como guia a história, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos como verdades sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos a certos preceitos e não nos damos conta disso. É um paradoxo.


É o momento de observar!


Porque continuamos a recriar a mesma realidade?

Porque continuamos tendo os mesmos relacionamentos?  

Porque continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? 

Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, porque
continuamos recriando as mesmas realidades? 

Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles?

É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?


"Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o interno. Na ciência moderna é justamente o contrário. Ela diz que o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora".

Então os cientistas se perguntam: 
Quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade? É o que vemos com o nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos? A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados. Então devemos nos questionar: O que é a realidade? Somos bombardeados por grandes quantidades de informação que quando entram no seu corpo são processadas pelos seus órgãos sensoriais e a cada passo parte da informação vão sendo filtradas e eliminadas. O que finalmente chega na consciência é o que serve para a pessoa.

Para mim o observador é o espírito que está dentro da nossa roupa biológica. É como o "fantasma da máquina". É a consciência que está dirigindo o veículo e observando os arredores.

Como pode um sistema ou objeto estar em dois lugares ao mesmo tempo? É muito fácil. Ao invés de pensarmos nas coisas como coisas, nós todos temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos, que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca, as cadeiras, as mesas, as salas... todos não são nada além de possíveis movimentos da consciência.

Nós criamos a realidade, somos máquinas que produzem realidade, nós criamos os efeitos da realidade o tempo todo. A matéria não é o que pensávamos ser. Os cientistas viam a matéria como fundamental, algo estático e previsível. As partículas ocupam um espaço insignificante nas moléculas e átomos. São partículas fundamentais. O resto é vácuo. Parece que essas partículas aparecem e desaparecem o tempo todo. Para onde vão quando não estão aqui? Essa pergunta é complicada. Vou dar duas respostas. Número um; vão para universos alternativos, onde as pessoas fazem a mesma pergunta quando elas somem e vêm para cá. "Para onde elas foram?'".

A maior parte do universo está vazia. Gostamos de imaginar o espaço como vazio e a matéria como sólida. Mas na verdade não tem essencialmente nada na matéria, ela não possui substância. Certamente. O pensamento pode mudar o corpo completamente. 


Muitas pessoas não afetam a realidade de forma consistente e substancial porque não acreditam que possam. 
Elas escrevem uma intenção e depois a apagam, pois acham que é tolice. 
"Não consigo fazer isso!!" 
Escrevem de novo e apagam. 
Isso tem um efeito muito pequeno pois elas não acreditam que possam fazer isto.





Fontes:
http://artigos.netsaber.com.br/
http://www.youtube.com/

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Gasparetto - Amor / Sexo




Palestra de Luiz Gasparetto

Tenha uma mente que os caminhos são experiências para a
evolução. Permita-se errar. E abençoe seu erro, aproveitando
cada aprendizado que ele traz a você

Luiz Antonio Gasparetto


  • Amor



  •  Sexo


Então eu estou aqui
E você também
Me permita ser o seu espelho esta noite
E cantar em mim o teu encanto
Tua estranheza e teu espanto
Como quem sabe no fundo
Que não há distância neste mundo
Pois somos uma só alma
Me permita ser esta noite
A voz que te canta e te encanta
de si
Que te faz sentir-se e parar
Como quem volta pra casa e
resolve se amar
Somos livres e não possuímos
as pessoas
Temos apenas o amor por elas
e nada mais
E é preciso ter coragem para
ser o que somos sustentar
uma chama no corpo sem deixar
a luz se apagar
É preciso recomeçar no caminho
que vai para dentro
vencendo o medo imaginado
assegurar-se no inesperado
confiando no invisível
desprezando o perecível
na busca de si mesmo
Ser o capitão da nau
no mais terrível vendaval
na conquista de um novo mundo
mergulhar bem fundo
para encontrar nosso ser real
E rir pois tudo é brincadeira
Que cada drama é só nosso
modo de ver
A vida só está nos mostrando
Aquilo que estamos criando
Com nosso poder de crer





terça-feira, 22 de maio de 2012

Eu e Você Frente a Frente





Eu e você frente a frente...
É o medo e o desejo;
É desconfiança e a esperança;
É o grito e o silencio;
É o gelo derretendo a mão no fogo...
Eu e você frente a frente
É ter sempre que me confrontar;
Encarar meus erros e as minhas razões...
As minhas verdades e as minhas ilusões;
Meu poder e a minha impotência;
A minha liberdade e os meus limites...
Quando eu to na sua frente,
Eu sinto toda a minha dor,
Mas só na sua frente eu posso sentir todo o meu amor

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Romance


"Viver uma experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente. Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão. Cada um é o único responsável pelas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida 
'Um Amor de Verdade'!"





"A gente procura nos outros o que nega na gente".




"Solidão é a distância que o separa de você mesmo e não a distância que o separa dos outros".



"Toda mágoa é orgulho ferido".



"Tudo aquilo pelo que você se culpa você faz de novo. Tudo".








"Tudo tem começo e meio. O fim só existe para quem não percebe o recomeço"



"Suas atitudes são responsáveis pelo seu destino, de acordo com o ponto de vista que você escolheu".



"A vida a trata com você se trata"



Luiz Gasparetto


sábado, 19 de maio de 2012

Personalidade Patológica


Transtornos relacionados por semelhança ou classificação








O que são os transtornos de personalidades?

Os transtornos de personalidade afetam todas as áreas de influência da personalidade de um indivíduo, o modo como ele vê o mundo, a maneira como expressa as emoções, o comportamento social. Caracteriza um estilo pessoal de vida mal adaptado, inflexível e prejudicial a si próprio e/ou aos conviventes. Essas características, no entanto apesar de necessárias não são suficientes para identificação dos transtornos de personalidade, pois são muito vagas. A maneira mais clara como a classificação deste problema vem sendo tratada é através da subdivisão em tipos de personalidade patológica. Ao nosso ver, esta forma é bastante adequada, pois se verifica na prática manifestações diversas e até opostas para o mesmo problema. O leitor entenderá melhor a necessidade da subdivisão dos transtornos de personalidade lendo os textos abaixo.





Generalidades

Para se falar de personalidade é preciso entender o que vem a ser um traço de personalidade. O traço é um aspecto do comportamento duradouro da pessoa; é a sua tendência à sociabilidade ou ao isolamento; à desconfiança ou à confiança nos outros. Um exemplo: lavar as mãos é um hábito, a higiene é um traço, pois implica em manter-se limpo regularmente escovando os dentes, tomando banho, trocando as roupas, etc. Pode-se dizer que a higiene é um traço da personalidade de uma pessoa depois que os hábitos de limpeza se arraigaram. O comportamento final de uma pessoa é o resultado de todos os seus traços de personalidade. O que diferencia uma pessoa da outra é a amplitude e intensidade com que cada traço é vivido.
Por convenção, o diagnóstico só deve ser dado a adultos, ou no final da adolescência, pois a personalidade só está completa nessa época, na maioria das vezes. Os diagnósticos de distúrbios de conduta na adolescência e pré-adolescência são outros.



Transtorno de Personalidade Anti-Social

 

Como se caracteriza ? 

Caracteriza-se pelo padrão social de comportamento irresponsável, explorador e insensível constatado pela ausência de remorsos. Essas pessoas não se ajustam às leis do Estado simplesmente por não quererem, riem-se delas, freqüentemente têm problemas legais e criminais por isso. Mesmo assim não se ajustam. Freqüentemente manipulam os outros em proveito próprio, dificilmente mantêm um emprego ou um casamento por muito tempo.

Aspectos essenciais
Insensibilidade aos sentimentos alheios
  • Atitude aberta de desrespeito por normas, regras e obrigações sociais de forma persistente.
  • Estabelece relacionamentos com facilidade, principalmente quando é do seu interesse, mas dificilmente é capaz de mantê-los.
  • Baixa tolerância à frustração e facilmente explode em atitudes agressivas e violentas.
  • Incapacidade de assumir a culpa do que fez de errado, ou de aprender com as punições.
  • Tendência a culpar os outros ou defender-se com raciocínios lógicos, porém improváveis.

 

Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe)


Como se caracteriza ?
Caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, porém confuso e desorganizado. A instabilidade das emoções é o traço marcante deste transtorno, que se apresenta por flutuações rápidas e variações no estado de humor de um momento para outro sem justificativa real. Essas pessoas reconhecem sua labilidade emocional, mas para tentar encobri-la justificam-nas geralmente com argumentos implausíveis. Seu comportamento impulsivo freqüentemente é autodestrutivo. Estes pacientes não possuem claramente uma identidade de si mesmos, com um projeto de vida ou uma escala de valores duradoura, até mesmo quanto à própria sexualidade. A instabilidade é tão intensa que acaba incomodando o próprio paciente que em dados momentos rejeita a si mesmo, por isso a insatisfação pessoal é constante.

Aspectos essenciais
  • Padrão de relacionamento instável variando rapidamente entre ter um grande apreço por certa pessoa para logo depois desprezá-la.
  • Comportamento impulsivo principalmente quanto a gastos financeiros, sexual, abuso de substâncias psicoativas, pequenos furtos, dirigir irresponsavelmente.
  • Rápida variação das emoções, passando de um estado de irritação para angustiado e depois para depressão (não necessariamente nesta ordem).
  • Sentimento de raiva freqüente e falta de controle desses sentimentos chegando a lutas corporais.
  • Comportamento suicida ou auto-mutilante.
  • Sentimentos persistentes de vazio e tédio.
  • Dúvidas a respeito de si mesmo, de sua identidade como pessoa, de seu comportamento sexual, de sua carreira profissional.

 

Transtorno de Personalidade Paranóide

 

Como se caracteriza ?
Caracteriza-se pela tendência à desconfiança de estar sendo explorado, passado para trás ou traído, mesmo que não haja motivos razoáveis para pensar assim. A expressividade afetiva é restrita e modulada, sendo considerado por muitos como um indivíduo frio. A hostilidade, irritabilidade e ansiedade são sentimentos freqüentes entre os paranóide. O paranóide dificilmente ri de si mesmo ou de seus defeitos, ao contrário ofende-se intensamente, geralmente por toda a vida quando alguém lhe aponta algum defeito.

Aspectos essenciais
  • Excessiva sensibilidade em ser desprezado.
  • Tendência a guardar rancores recusando-se a perdoar insultos, injúrias ou injustiças cometidas.
  • Interpretações errôneas de atitudes neutras ou amistosas de outras pessoas, tendo respostas hostis ou desdenhosas. Tendência a distorcer e interpretar maléficamente os atos dos outros.
  • Combativo e obstinado senso de direitos pessoais em desproporção à situação real.
  • Repetidas suspeitas injustificadas relativas à fidelidade do parceiro conjugal.
  • Tendência a se autovalorizar excessivamente.
  • Preocupações com fofocas, intrigas e conspirações infundadas a partir dos acontecimentos circundantes. 

 

Transtorno de Personalidade Dependente

 

Como se caracteriza ?
Caracterizam-se pelo excessivo grau de dependência e confiança nos outros. Estas pessoas precisam de outras para se apoiar emocionalmente e sentirem-se seguras. Permitem que os outros tomem decisões importantes a respeito de si mesmas. Sentem-se desamparadas quando sozinhas. Resignam-se e submetem-se com facilidade, chegando mesmo a tolerar maus tratos pelos outros. Quando postas em situação de comando e decisão essas pessoas não obtêm bons resultados, não superam seus limites.

Aspectos essenciais
  • É incapaz de tomar decisões do dia-a-dia sem uma excessiva quantidade de conselhos ou reafirmações de outras pessoas.
  • Permite que outras pessoas decidam aspectos importantes de sua vida como onde morar, que profissão exercer.
  • Submete suas próprias necessidades aos outros.
  • Evita fazer exigências ainda que em seu direito.
  • Sente-se desamparado quando sozinho, por medos infundados.
  • Medo de ser abandonado por quem possui relacionamento íntimo.
  • Facilmente é ferido por crítica ou desaprovação.

Transtorno de Personalidade Esquizóide


Como se caracteriza ?
Primariamente pela dificuldade de formar relações pessoais ou de expressar as emoções. A indiferença é o aspecto básico, assim como o isolamento e o distanciamento sociais. A fraca expressividade emocional significa que estas pessoas não se perturbam com elogios ou críticas. Aquilo que na maioria das vezes desperta prazer nas pessoas, não diz nada a estas pessoas, como o sucesso no trabalho, no estudo ou uma conquista afetiva (namoro). Esses casos não devem ser confundidos com distimia.

Aspectos essenciais
  • Poucas ou nenhuma atividade produzem prazer.
  • Frieza emocional, afetividade distante.
  • Capacidade limitada de expressar sentimentos calorosos, ternos ou de raiva para como os outros.
  • Indiferença a elogios ou críticas.
  • Pouco interesse em ter relações sexuais.
  • Preferência quase invariável por atividades solitárias.
  • Tendência a voltar para sua vida introspectiva e fantasias pessoais.
  • Falta de amigos íntimos e do interesse de fazer tais amizades.
  • Insensibilidade a normas sociais predominantes como uma atitude respeitosa para com idosos ou àqueles que perderam uma pessoa querida recentemente.

Trantorno de Personalidade Ansiosa (evitação)

 

Como se caracteriza ?
Caracteriza-se pelo padrão de comportamento inibido e ansioso com auto-estima baixa. É um sujeito hipersensível a críticas e rejeições, apreensivo e desconfiado, com dificuldades sociais. É tímido e sente-se desconfortável em ambientes sociais. Tem medos infundados de agir tolamente perante os outros.

Aspectos essenciais
  • É facilmente ferido por críticas e desaprovações.
  • Não costuma ter amigos íntimos além dos parentes mais próximos.
  • Só aceita um relacionamento quando tem certeza de que é querido.
  • Evita atividades sociais ou profissionais onde o contato com outras pessoas seja intenso, mesmo que venha a ter benefícios com isso.
  • Experimenta sentimentos de tensão e apreensão enquanto estiver exposto socialmente.
  • Exagera nas dificuldades, nos perigos envolvidos em atividades comuns, porém fora de sua rotina. Por exemplo, cancela encontros sociais porque acha que antes de chegar lá já estará muito cansado.

Transtorno de Personalidade Histriônica

 

Como se caracteriza ?
Caracteriza-se pela tendência a ser dramático, buscar as atenções para si mesmo, ser um eterno "carente afetivo", comportamento sedutor e manipulador, exibicionista, fútil, exigente e lábil (que muda facilmente de atitude e de emoções).


Aspectos essenciais
  • Busca freqüentemente elogios, aprovações e reafirmações dos outros em relação ao que faz ou pensa.
  • Comportamento e aparência sedutores sexualmente, de forma inadequada.
  • Abertamente preocupada com a aparência e atratividade físicas.
  • Expressa as emoções com exagero inadequado, como ardor excessivo no trato com desconhecidos, acessos de raiva incontrolável, choro convulsivo em situações de pouco importância.
  • Sente-se desconfortável nas situações onde não é o centro das atenções.
  • Suas emoções apesar de intensamente expressadas são superficiais e mudam facilmente.
  • É imediatista, tem baixa tolerância a adiamentos e atrasos.
  • Estilo de conversa superficial e vago, tendo dificuldades de detalhar o que pensa.

Transtorno de Personalidade Obsessiva (anancástica)


Como se caracteriza ?
Tendência ao perfeccionismo, comportamento rigoroso e disciplinado consigo e exigente com os outros. Emocionalmente frio. É uma pessoa formal, intelectualizada, detalhista. Essas pessoas tendem a ser devotadas ao trabalho em detrimento da família e amigos, com quem costuma ser reservado, dominador e inflexível. Dificilmente está satisfeito com seu próprio desempenho, achando que deve melhorar sempre mais. Seu perfeccionismo o faz uma pessoa indecisa e cheia de dúvidas.


Aspectos essenciais
  • O perfeccionismo pode atrapalhar no cumprimento das tarefas, porque muitas vezes detém-se nos detalhes enquanto atrasa o essencial.
  • Insistência em que as pessoas façam as coisas a seu modo ou querer fazer tudo por achar que os outros farão errado.
  • Excessiva devoção ao trabalho em detrimento das atividades de lazer.
  • Expressividade afetiva fria.
  • Comportamento rígido (não se acomoda ao comportamento dos outros) e insistência irracional (teimosia).
  • Excessivo apego a normas sociais em ocasiões de formalidade.
  • Relutância em desfazer-se de objetos por achar que serão úteis algum dia (mesmo sem valor sentimental)
  • Indecisão prejudicando seu próprio trabalho ou estudo.
  • Excessivamente consciencioso e escrupuloso em relação às normas sociais.


The Prevalence of Personality Disorders in a Community Sample
Torgersen Svenn 

http://www.psicosite.com.br/tra/out/personalidade.htm 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Autoestima



Autoestima é a opinião que cada um forma a respeito de si mesmo. Para a Psicologia, significa a forma com que fazemos as nossas auto-avaliações, que podem ser positivas ou negativas. Ela é formada a partir de crenças e emoções assimiladas por nossa personalidade, ao longo de sua formação.


A auto-imagem que formamos ao longo de nossa vida, através de nosso desenvolvimento cognitivo, nos tornou naquilo somos hoje. É através da lente imaginária de nossa concepção de mundo que nos vemos a nós mesmos e aos outros, dependendo da maneira como construímos a matriz dessa lente interna.

É possível gerar diferentes graus de autoestima, dependendo de nosso estado de ânimo diante das situações e adversidades da vida. Em alta, esse sentimento gera, em nosso campo energético vital, uma energia poderosa. Essa energia é capaz de curar doenças e restabelecer a saúde do corpo e da mente. Ela pode curar a depressão e aliviar o estresse provocado pela vida conturbada nas grandes cidades. 

A autoconfiança e o amor próprio são sinônimos de autoestima. Eles são sem dúvida, as melhores formas de nos relacionarmos com as energias construtivas do universo. Elevar o nosso conceito pessoal ao nível de auto-aceitação e autoconfiança é fator primordial para sermos felizes e realizados.

Por outro lado, a baixa autoestima, gerada por nossas atitudes negativas, torna-se uma força sinistra autodestrutiva, capaz de minar, paulatinamente, a nossa saúde e vitalidade. Tais sentimentos são alimentados a partir de fatores diversos produzidos pela incorporação de falsos valores, tais como: críticas, sentimentos de culpa ou remorso, carência, rejeição, abandono, vergonha, medos, angústias, vergonha, timidez, frustração, insegurança, humilhação, raiva, perdas materiais ou afetivas. A queda na autoestima também pode ser desencadeada pela "autocrítica" construída por nossos padrões de pensamento errôneos. Tudo isso se deve a influências externas, construídas ao longo de anos de exposição a uma psicose negativista construída pelo meio cultural em que vivemos. E isso só pode ser combatido mediante uma mudança de atitude radical que gere uma autoconfiança perene, capaz de produzir um bem-estar duradouro que eleve a autoconfiança.
A elevação da autoconfiança se faz mediante a prática de sentimentos e emoções positivas, tais como: manter-se em forma, cuidar da aparência, cultivar sentimentos de gratidão, agradecendo ao universo a maravilhosa oportunidade de estar vivo, fazer o bem, manter um diálogo interno buscando mais autoconhecimento, amar e acreditar no amor, procurar fazer, sempre que possível, algo que o deixe alegre e feliz. Podem ser coisas simples, como cantar uma canção alegre, ler um bom livro, dançar, caminhar ao ar livre, assistir um vídeo engraçado, fazer um passeio. Como resultado dessas mudanças de atitude, você logo passará a recuperar a autoestima, adquirindo mais confiança em si mesmo. Em um primeiro momento isso gera um sentimento de paz interior. Paulatinamente, o amor próprio aumenta e você passa a se sentir bem, mesmo diante de situações adversas. O resultado final é uma sensação de segurança e bem-estar que nutre a autoconfiança e nos transforma completamente.


A autoestima em sua forma mais positiva e construtiva consiste em adquirirmos a consciência de nosso infinito valor, adquirindo autoconfiança. Praticada desse modo, pode intensificar o nosso potencial interior e transformar a nossa experiência de vida em uma fonte de alegria, saúde e jovialidade, curando as nossas enfermidades, extirpando os sofrimentos e as dores do corpo e da alma e equilibrando os nossos relacionamentos.
A autoconfiança influencia em todos os setores de nossa vida, pois ela é a somatória de tudo aquilo que acreditamos que somos ou que podemos ser.
É necessário muito discernimento, quando se planeja uma elevação segura da autoestima, já que ela pode manifestar-se em um patamar elevado e ser destrutiva ou estar em um patamar de baixa representatividade e ser boa. Um exemplo aparentemente inferior, mas que gera bons resultados é a humildade, enquanto que o egoísmo exagerado, a prepotência, o narcisismo são algumas formas de autoconfiança exageradas que produzem efeitos nocivos.
Aliando esta análise sobre a autoestima ao estudo das forças interiores, na proposta apresentada pela Casa do Aprendiz, podemos afirmar, embasados na realidade da Lei da Atração, que você que ora lê este texto, possui a capacidade e o poder de escolher, conscientemente, suas atitudes e se livrar de todas as limitações pessoais impostas pelo meio que o cerca. Analise as limitações que subsistem em sua mente e substitua-as, paulatinamente, utilizando-se do seu poder interior de criar a partir do pensamento emocionalizado. Para começar, basta tomar conhecimento de que você atrai cada circunstância, cada evento e cada acontecimento em sua vida. Se ainda não tem conhecimento desse Poder sem limites, recomendamos que você leia os seguintes textos: “Sua Força Interior”; “A Lei da Atração”; “Motivação e Sucesso”; “Sorte e Êxito Pessoal”; “A Essência Criadora”; “Realize Seus Sonhos”; “Poder Sem Limites “; e, “Poder da Mente”.
Os textos dispostos nos “links” acima foram escritos por mim (Francisco Ferreira). Assim como todo os conteúdos, disponibilizados em nosso “site”, pretendem demonstrar que temos o poder de criar uma nova experiência de vida, mais gratificante e compensadora. Reconheço que somos bombardeados por energias destrutivas advindas do meio que nos cercam de forma direta - através das pessoas e dos acontecimentos - e de forma indireta, através de emissões vibracionais produzidas pelo inconsciente coletivo. Mas, isso mas não significa que estamos completamente à mercê de tais influências. Podemos manipular os efeitos que nos atingem, através da concentração em fatores positivos, ampliando através de atitudes dinâmicas, os nossos momentos de felicidade, alegria, boa vontade e amor. Alimentando, continuamente, esses e outros bons sentimentos, podemos superar nossos próprios limites e reconstruir, paulatinamente, a nossa autoestima.
Ter autoestima é ter autoconfiança, ser feliz, ter respeito por si mesmo, ter um ego forte sendo ao mesmo tempo humilde. É se sentir grande e importante, reconhecendo, ao mesmo tempo, a grandeza e a importância dos outros, já que ninguém é uma ilha e todos vivemos em uma interdependência contínua. Ame-se a si mesmo e aos outros. O amor incondicional tornado hábito gera o despertar espiritual e a ampliação de nossa consciência, produzindo desprendimento, crescimento, evolução e atração de situações e acontecimentos favoráveis, que se manifestarão sob a forma de incontáveis bênçãos em nossa vida. A pessoa que realmente se ama gosta de ver os outros felizes e isso produz uma indescritível sensação de bem-estar. E o bem-estar é a base sob a qual se estabelecem as energias mais poderosas e benéficas do Universo.
Quem está com a autoestima em baixa vive a reclamar da vida e dos outros. Quase sempre aponta para os outros como sendo os responsáveis pelo seu estado de espírito negativo. Mas quem aprende a reconhecer a veracidade da Lei da Atração, supera essas atitudes errôneas que só fazem fazer perpetuar os estados negativos. O aprendiz pensador que reconhece sua grandeza e a magnitude da sua força interior passa, imediatamente, a reconhecer as causas de seus problemas atuais, como sendo resíduos de pensamentos e atitudes de sua experiência de vida passada. Se persistir nessa senda de autoconhecimento, passará a desmistificar a sua personalidade negativa, substituindo todos os fatores indesejados por outros de natureza benéfica. Esse é o caminho que desejamos apresentar em nossa humilde proposta de autoconhecimento.
O segredo básico para elevar a autoestima, ao nosso modo de ver, consiste inicialmente em um esforço para suprimir os vícios e paixões negativas, substituindo-os por virtudes e ações que estejam em harmonia com as grandes Leis Universais. Cultivar o bom, o belo e o justo consiste em edificar uma escada invisível que o elevará, paulatinamente, para a autovalorização, para o crescimento pessoal e para a realização de todos os propósitos grandiosos que almejamos.



Auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem com ela. É: a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas e o direito de ser feliz precisamos ter a sensação de que somos merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços. 

É preciso ter auto conhecimento e auto confiança.

Se um indivíduo se sente inseguro para enfrentar os problemas da vida, se não tem auto-confiança e confiança em suas próprias idéias, veremos nele uma auto-estima baixa. Ou, então, se falta ao indivíduo respeito por si mesmo, se ele se desvaloriza e não se sente merecedor de amor e respeito por parte dos outros, se acha que não tem direito à felicidade, se tem medo de expor suas idéias, vontades e necessidades, novamente veremos uma auto-estima baixa, não importa que outros atributos positivos ele venha a exibir.

Muitas vezes a auto-estima é confundida com egoísmo. Egoísta é aquela pessoa que quer o melhor, e quase sempre no sentido material, somente para si, não importando os outros. Quem possui uma auto-estima elevada, tem como conseqüência amor e estima aos outros. "Ela quer o melhor para si, e para os outros também".

A auto-estima fortalece, dá energia e motivação.
Quanto maior a nossa auto-estima, mais queremos crescer, não necessariamente no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos viver durante nossa vida... Como o emocional, criativo e espiritual. Quanto mais baixa nossa auto-estima, menos desejamos fazer e é provável que menos possamos realizar. 

A pessoa com auto-estima saudável não se envergonha de dizer, "Eu estava errado". 

É mais provável encontrarmos simpatia e compaixão, em pessoas com auto-estima elevada do que nas de baixa auto-estima; meu relacionamento com os outros tende a espelhar e refletir meu relacionamento comigo mesmo.

Algumas práticas para se construir uma auto-estima elevada:

1. A prática de viver conscientemente. Participar intensamente daquilo que fazemos enquanto o fazemos, buscar e estar totalmente aberto a qualquer informação, conhecimento que afirme nossos interesses, valores, metas e planos. 

2. A prática da auto-aceitação. Conseguir ouvir críticas ou idéias diferentes sem nos tornarmos hostis ou competitivos. 

3. A prática do senso de responsabilidade. Cada um de nós é responsável pela própria vida, pelo próprio bem-estar; que, se precisarmos da cooperação de outras pessoas para atingir nossos objetivos, devemos oferecer algo em troca; e que a pergunta não é "De quem é a culpa?", mas sempre "O que precisa ser feito?" 

4. A prática da auto-afirmação. Respeitar os próprios valores e as outras pessoas.

5. A prática de viver objetivamente. Estabelecer nossos objetivos ou planos de curto e longo prazo.

6. A prática da integridade pessoal. É dizer a verdade, honrar nossos compromissos e servir de exemplo dos valores que declaramos admirar; é tratar os outros de maneira justa.

7. Harmonize seu lar. Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório. Lembre-se, só fica o necessário! 

8. Coma bem. Respeite os momentos das refeições. Evite falar sobre problemas. Acalme-se. 

9. Preste atenção em você. Perceba os seus pensamentos os negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos. 

Cultivando os positivos e os elevados. Quando o pensamento negativo lhe assaltar a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos e que a felicidade é!
Um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.

10. Tenha objetivos. Materiais e espirituais. O verdadeiro Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Procure se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida. 

11. Faça exercícios. Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. O mais difícil é tomar a decisão de começar. 

12. Utilize seus talentos. Todos tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática. 

13. Medite, medite e medite. Além de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso ou um mestre, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo! 

14. Aceite a vida. Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para o que não se pode ser diferente. 

16. Visite a natureza. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita à mãe natureza. Pisar descalço na terra descarrega as energias negativas. E não se esqueça, você é parte da natureza e deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar a qualidade de sua vida.

17. Converse com Deus. Deus está ao seu redor e, principalmente, dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério, o importante é desejar que isso aconteça.



Fonte: Sandra Marilize Mainardi
http://www.ilv.com.br/noticias/2004/11novembro/portal/autoestima
http://www.acasadoaprendiz.com.br/auto_estima

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O Grande Inimigo

 Como Vencer o Medo e Evitar a Preocupação 





O Grande Inimigo  - O Medo

Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento em sua mente e você tem medo dos seus próprios pensamentos.

Um menino pode ficar paralisado pelo medo quando lhes dizem que há um homem mau debaixo de sua cama e que vai levá-lo. Quando o pai acende a luz e mostra-lhe que não há ninguém, ele se liberta do medo. O medo na mente do menino foi tão real como se houvesse de fato um homem debaixo de sua cama. Ele se curou de um pensamento falso em sua mente. A coisa que temia, na verdade, não existia. Da mesma forma, a maioria dos seus medos não têm base na realidade. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as sombras não têm realidade. 





Ralph Waldo Elerson, filósofo e poeta, disse:
Faça aquilo que você receia e a morte do medo será certa




Quando você afirma positivamente que vai dominar seus receios e chega a uma decisão definitiva em sua mente consciente, liberta o poder do subconsciente, que flui em resposta à natureza do seu pensamento.

Vou descrever agora um processo e uma técnica que ensino há muitos anos. Funciona como um encantamento. Tente-o!

Suponha que você tem medo da água, de montanhas, de uma entrevista, do público ou de lugares fechados.

Se você tem medo de nadar, comece agora a sentar-se tranqüilamente durante uns cinco a dez minutos, três a quatro vezes por dia, e imagine que está nadando. É uma experiência subjetiva. Mentalmente você está se projetando como se estivesse dentro d’água. Você sente a friagem da água e o movimento de seus braços e pernas. É tudo tão real e vívido, constituindo uma alegre atividade da mente. Não é um devaneio inútil, pois você sabe que está experimentando em sua imaginação o que depois se desenvolverá em sua mente consciente. Você será compelido a expressar a imagem da representação do quadro que imprimiu em sua mente mais profunda. Essa é a lei do subconsciente.

Você pode aplicar a mesma técnica se tem medo de montanhas ou de lugares altos. Imagine que está escalando uma montanha, sinta a realidade desse ato, aprecie o cenário, sabendo que, fazendo-o mentalmente, o fará depois fisicamente com facilidade e segurança. 





Você nasceu apenas com dois medos: 
o medo de cair e o medo do barulho. 
Todos os seus outros medos são adquiridos.
 Livre-se deles. 




O medo normal é bom, o medo anormal é mau e destrutivo. Permitir constantemente os pensamentos de medo acarreta o medo anormal, obsessões e complexos. Temer alguma coisa persistentemente provoca um sentimento de pânico e terror. Você pode superar o medo anormal quando sabe que o poder do seu subconsciente pode mudar os condicionamentos e realizar os desejos acalentados por seu coração. Dedique sua atenção e devote-se, imediatamente, ao seu desejo, que é o oposto do seu medo. Este é o amor que expulsa o medo. Enfrente seus temores, traga-os à luz da razão. Aprenda a sorrir dos seus temores. Esse é o melhor remédio.



Texto extraído de:
http://www.youtube.com
O Poder do Subconsciente
Dr. Joseph Murphy
Cedido por: Marcia Villas-Bôas

sábado, 5 de maio de 2012

Mude




Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você
passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço
alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na
praia, ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros
jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia,
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo
jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra
padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras
poesias.
Jogue fora os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros
teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais
prazeroso,
mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o
dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!"


Edson Marques
http://mude.blogspot.com.br/

Sabedoria


Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. 


Estas são as coisas que aprendi:

1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também. 

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.




"O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver"...



Não se preocupe com o futuro.
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra.

 
Faça o que fizer, não se auto-congratule demais, nem seja severo demais com você.
As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo.
É assim pra todo mundo. 



(...)Às vezes, o que precisamos está tão próximo... Passamos,
olhamos, mas não enxergamos. Não basta apenas olhar. É preciso saber
olhar com os olhos, enxergar com a alma e apreciar com o coração. O
primeiro passo para existir é imaginar. O segundo é nunca se esquecer
de que querer fazer é poder fazer, basta acreditar'.
(...)


Pedro Bial