Este blog tem como intuito transmitir conhecimentos de diversos assuntos, sem distinção de qualquer natureza com livre manifestação do pensamento, pois todo o conhecimento é valido, é dessa forma que descobrimos o que realmente queremos seguir. Nesse blog encontrasse documentários, vídeos, textos e livros que muitas vezes não chegam até nós e são esquecidos ao longo do tempo. Lembrando que devemos olhar de uma forma “aberta” só assim teremos o verdadeiro conhecimento que vem de dentro, formando nossas próprias opiniões e novos caminhos.

“Busquem se aperfeiçoar o máximo possível, pois todo tipo de conhecimento é válido”.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Cure sua Vida - Louise Hay


 
Quero lhe expor um dos mo­tivos que me fazem saber que as doenças podem ser vencidas com a simples troca de padrões mentais.
Anos atrás recebi um diagnóstico de câncer vaginal. Devido ao meu passado, que inclui um estupro aos cinco anos de idade e uma infância cheia de maus-tratos, não foi surpresa eu manifestar a terrível doença nessa parte do corpo. Como já era instrutora de cura mental há vários anos, tomei cons­ciência de que me estava sendo dada a oportunidade de pra­ticar e provar a verdade dos meus ensinamentos. Como qual­quer um que fica sabendo que está com câncer, de início entrei em pânico absoluto, mas logo ele foi substituído pela convicção de que o processo de cura mental funcionava. Consciente de que o câncer é provocado por um profundo ressentimento, guardado por um longo tempo até ele praticamente começar a comer o corpo, eu soube que teria muito trabalho mental à minha frente. Percebi que, se me submetesse a uma operação para me livrar da doença sem eliminar o padrão mental que a estava causando, o câncer voltaria.

Quando esta ou qualquer outra doença reaparece, não é porque os médicos não "tiraram tudo", mas sim porque o paciente não modificou seu modo de pensar e continua recriando o mesmo mal. Também sabia que, se fosse capaz de eliminar por completo o modelo mental que criara a condição chamada "câncer", eu nem precisaria de ajuda profissional. Portanto, barganhei por mais tempo. Meu médico, a contragosto, me concedeu três meses, deixando bem claro que eu estava pondo a vida em perigo pela demora.

Imediatamente comecei a trabalhar com meu instrutor para eliminar velhos padrões de ressentimento. Até aquela época eu desconhecia que guardava dentro de mim um profundo rancor. Como somos cegos aos nossos modelos mentais! Seria preciso um longo exercício de perdão.

Outra coisa que fiz foi consultar um nutricionista para desintoxicar completamente meu organismo.
Assim, cuidando da limpeza mental e física, em seis meses consegui mostrar aos médicos o que eu já sabia: eu não apresentava mais nenhum tipo de câncer. Ainda guardo o resultado dos primeiros exames, que deram positivo, para me recordar o quanto pude ser negativamente criativa.

Hoje, quando um cliente me procura, por mais terríveis que possam ser seus males, sei que, se ele estiver disposto a fazer o trabalho mental de modificar os velhos padrões e per­doar, praticamente qualquer mal pode ser curado. A palavra "incurável", tão assustadora para muitos, na verdade quer di­zer apenas que determinada doença não pode ser curada por métodos "externos" e que precisamos nos interiorizar para efe-tuar a cura. A "condição" anormal que aparentemente veio do nada voltará para o nada.
Louise L. Hay

Há trinta anos, quando Louise Hay observava como as pessoas permitiam que as doenças e circunstâncias dolorosas controlassem suas vidas, ela prometeu a si mesma ajudá-las a ver que a raiz de suas dores brotava de seus próprios pensamentos negativos. Então, ela se sentou e descreveu em um caderninho azul como os nossos padrões e crenças mentais tinham o poder de contribuir para as doenças em nosso corpo. Este caderninho se tornou o livro título deste artigo, foi publicado em 1984, traduzido para 29 línguas e que já vendeu mais de 35 milhões de cópias em todo mundo.

Sua mensagem simples é: "O corpo, como tudo na vida, é um espelho de nossos pensamentos e crenças internos. Cada célula de nosso corpo responde a cada pensamento que pensarmos e cada palavra que pronunciarmos."

Pois bem, transcrevo aqui, conforme apresentado pela Louise, alguns dos problemas femininos, a causa provável e o novo padrão de pensamento a ser trabalhado diariamente, “n” vezes/dia.
 
 
Problema
Causa Provável
Novo Padrão de Pensamento
Aborto espontâneo
Medo. Medo do futuro. “Não agora... mais tarde.” Hora errada.
A correta Ação Divina está sempre acontecendo em minha vida. Eu me aceito como sou, eu gosto de mim.
Apetite
- Excesso


- Falta
Medo. Necessidade de proteção. Desconfiança das próprias emoções.
Medo. Proteção de si mesma. Falta de confiança na vida.
Estou protegida. É seguro sentir. Meus sentimentos são normais e aceitáveis.
Eu me amo e aprovo meu jeito de ser. Sinto-me protegida. A vida é segura e divertida.
Bexiga e Cistite
Ansiedade. Ligação a velhas idéias. Medo de abandonar antigos condicionamentos.
Fácil e tranquilamente, eu me desfaço do que é velho e dou as boas-vindas ao novo. Estou em segurança.
Diabetes
Pesar por coisas que poderiam ter acontecido. Grande necessidade de exercer controle. Mágoa profunda. Dificuldade de lidar com a doçura da vida.
Este instante está cheio de alegria. Eu agora escolho vivenciar a doçura do dia de hoje.
Enxaqueca
Detesta ser dirigido. Resiste ao fluxo da vida. Medos sexuais. Geralmente aliviada pela menstruação.
Relaxo no fluir da vida e, numa atitude de tranqüilo conforto, deixo-o prover tudo o que preciso. A vida me ampara.
Feminino, Síndromes
Negação de si mesma. Rejeição da feminilidade, da essência feminina.
Alegro-me por minha feminilidade. Gosto de ser mulher. Gosto do meu corpo.
Insônia
Medo. Não confia no processo da vida. Culpa.
Tranquilamente desligo-me do dia e entrego-me a um sono sereno sabendo que o amanhã seguirá seu rumo natural.
Intestinos
Assimilação. Absorção. Fácil eliminação.
Eu assimilo e absorvo tudo o que preciso saber e liberto-me do passado com alegria.
Distúrbios da Menstruação
Rejeição da feminilidade. Culpa, medo. Crê que os órgãos genitais são sujos ou pecaminosos.
Aceito meu poder feminino e todas as minhas reações corporais porque são normais e naturais. Gosto de mim e de ser quem sou.
Obesidade
Medo, necessidade de proteção. Fuga dos sentimentos. Insegurança. Auto-rejeição.
Estou em paz com meus próprios sentimentos. Estou segura em meu lugar: meu corpo. Crio minha própria segurança. Eu me amo e gosto do meu jeito de ser.
Ovários
Representam os pontos da criatividade.
Minha criatividade flui facilmente.
Útero
Representa a MORADA da criatividade.
Sinto-me perfeitamente à vontade com meu corpo de fêmea.
Vulva
Representa a vulnerabilidade.
É seguro ser vulnerável.
Retenção de líquidos
O que estou com medo de perder?
Eu me desprendo das coisas.
Rigidez muscular
Pensamentos rígidos, controles.
É bom ser flexível em relação às idéias. É bom ser leve.

Sangue

- Anemia
- Coágulos

Falta de alegria. Falta de circulação de idéias.
Hesitação. Falta de alegria. Medo da vida. Não se sente boa o bastante. Alienação.
Não se permite ter alegria
Novas idéias, cheias de alegria, fluem livremente pelo meu corpo.

É seguro encontrar alegria em tudo na vida. Amo viver. Estar aqui na Terra.

Desperto nova vida dentro de mim. É extremamente fácil para mim fluir com ela.
Seios
Representam a maternida-de e o alimento físico e espiritual.
Dou e recebo alimentos de maneira equilibrada.
Tireóide
- Hipo
- Hiper
Vontade de desistir de tudo. Sente-se irremediá-velmente sufocada.
Raiva por ter sido deixada de lado.
 

Vou começar uma vida nova, com novos ideais. Uma vida que me satisfaça plenamente.

Eu sou o centro de minha vida. Estou satisfeita comigo e com tudo que vejo.
 
 
 
Fonte: http://www.docelimao.com.br/site/sindromes-do-feminino/457-cure-sua-vida-louise-hay.html

Assista ao filme documentário "Você Pode Curar sua Vida" de Louise Hay clicando no link a seguir: http://www.mentalizacao.com.br/p/videos.html

    
                                           


















Negativismo



NEGATIVISMO POLUI A CASA; VEJA COMO AFASTÁ-LO  

Todos sabem que bebês e crianças têm um super "radar interior". Mesmo de longe, eles sabem muito bem o que está acontecendo com seus pais e no ambiente. Podemos mentir para elas sobre brigas e atos negativos. Mas, no fundo, elas sabem que há algo errado e registram tudo em sua memória.
Por isso, muito cuidado com seus atos, palavras e até pensamentos diante dos filhos. Eles veem tudo, sentem tudo e gravam tudo de bom e de ruim. Eles sentem a vibração dos ambientes e das pessoas.

Este radar interior faz parte do pacote chamado "ser humano". Todos nós sentimos as energias dos ambientes que visitamos ou moramos e das pessoas em nossa volta.

É muito importante lembrar-se daquele ditado que diz: "Orai e Vigiai", pois tido o que pensamos e fazemos emite energia, que fica espalhada e registrada nos ambientes e Universos.

O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores. Tudo o que pensamos e fazemos, as escolhas, os sentimentos, sejam bons ou ruins, são energias. O resultado reflete nos ambientes, pessoas e situações.

Poluir a casa ou a empresa com energia negativa é muito fácil: basta você agir, pensar e viver negativamente 24 horas por dia por vários anos. Além de ter uma casa insuportável de viver, com certeza tudo na sua vida irá dar errado e você será a pessoa mais chata e infeliz do pedaço.

O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, sua extensão. É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história. Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração de nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar. Mais que escolher o imóvel e enfeitá-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante porque reflete a personalidade de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estilo de vida, história e sonhos.

Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos e instrumentos do Feng Shui, atrairá bons fluídos e equilíbrio para dentro de casa. Mas, isso é muito pouco. A personalidade de um ambiente vai além. Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e com muita energia boa.

Além de atrair bons fluídos para nosso lar, temos todas as condições de criá-los no interior do ambiente. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora.

Você, com certeza, já esteve em uma residência ou ambiente onde sentiu um profundo bem-estar e sensação de acolhimento, independentemente da beleza, luxo ou qualquer outro fator externo. Essa atmosfera gostosa, sem dúvida, era dada principalmente pelo estado de espírito positivo de seus moradores.

Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é ir embora rapidamente, ainda que sejamos bem tratados. São locais poluídos energeticamente.

O que poucos sabem é que as paredes, os objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores. Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé. Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.

Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar! Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindos porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos. Nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias.

Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada. Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e o ambiente onde mora: alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza.

Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia-a-dia. Tudo isto interfere no seu astral. Compartilhe e-mails com mensagens positivas, pois isso é colaborar com a disseminação da luz, abrindo corações, despertando consciências, contribuindo assim, para a transformação planetária. 


Fonte: Carlahttp://anjodeluz.ning.com


domingo, 11 de novembro de 2012

O Caminho


''O caminho está no coração.
Veja como você ama
É melhor não fazer nada
Do que fazer o que é errado.
Por que você faz, você faz a você. 

Siga o caminho da virtude.
Siga o caminho com alegria
Por este mundo e mais além!
Se você matar, mentir ou roubar,
Cometer adultério
Você cava suas próprias raízes.
E se você não pode dominar a si mesmo,
O mal que você faz volta contra você gravemente.
Falar ou agir com um espírito impuro,
E o problema vai segui-lo.

Contentamento, saúde e confiança
São as suas maiores posses,
E a liberdade a sua maior alegria.
 
Olhe para dentro.
Não olhe para a má companhia
Ou viver com aqueles que não se importam.
Encontrar amigos que amam a verdade.
 
Não deixe o prazer te distrair
Liberte-se de prazer e dor.
Você é um buscador.
Delicie-se com o domínio
De suas mãos e seus pés,
De suas palavras e seus pensamentos.
Delicie-se com a meditação
E na solidão.
 
O verdadeiro sábio vive em verdade,
Na bondade e contenção.''


Siddhartha Gautam Buddha

Meditação - Louise Hay



Você pode curar a sua vida 
 


 
 

sábado, 3 de novembro de 2012

Paz Perfeita

Certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita. A primeira era um lago muito tranquilo, este lago era um espelho perfeito onde se reflectiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam, sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela reflectia a paz perfeita. 

Já a segunda pintura também tinha montanhas, mas eram escabrosas e não tinham uma só planta, o céu era escuro, tenebroso e dele saíam faíscas de raios e trovões. Tudo isto não era pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás de uma cascata havia um pequeno galho saindo de uma fenda na rocha. Neste galho encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho calmamente sentado no seu ninho. Paz Perfeita.

 O rei escolheu essa segunda pintura e explicou:
"Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas Ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, Permanecemos calmos e tranquilos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz."


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Vampiros de Energia


Vampiros de energia: 10 formas de identificar o sugador

Vampiros de Energia são pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber. Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.

O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.

Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Tipos de vampiros:

Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um):

• Vampiro Cobrador
• Vampiro Crítico
• Vampiro Adulador
• Vampiro Reclamador
• Vampiro Inquiridor
• Vampiro Lamentoso
• Vampiro Pegajoso
• Vampiro Grilo-Falante
• Vampiro Hipocondríaco
• Vampiro Encrenqueiro

Quais as principais características deles? Como combatê-los?

a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.

c) Vampiro Adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro.

 

Fonte: Vera Caballero - orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica.
http://bemzen.uol.com.br/noticias/ver/2012/07/20/960-vampiros-de-energia
— com Sol Almeida Bianchi e Noemi Ruzon.

sábado, 13 de outubro de 2012

O Poder do Subconsciente


 
 
  Aprenda a Usar ‘O Poder do Subconsciente’ a Seu Favor
Há muito tempo me fascinam os estudos sobre a mente humana. Com os avanços da física quântica e sua subsequente popularização – com terminologia acessível ao grande público – em livros e filmes como ‘Quem Somos Nós?’, por exemplo, tem se tornado cada vez mais simples a compreensão dos mecanismos através dos quais a realidade física torna-se manifesta em nossas vidas a partir dos chamados ‘cordões’ de energia e informação.
O ‘materialismo’, no sentido científico do termo, há muito deixou de ser visto como a única forma de realidade possível, conforme demonstrado por Einstein e Max Planck quando estes foram laureados – em 1918 – com o Prêmio Nobel de Física. Em seu discurso – ao receber o prêmio – Max Planck disse que ‘não existe matéria’. E, certamente, ele tinha todas as credenciais necessárias para ser levado a sério em sua afirmação.

Tudo o que existe no mundo físico tem origem metafísica através do pensamento. Quero, com as onze afirmações abaixo, compartilhar com você, alguns conceitos do Dr. Joseph Murphy – publicados em seu livro ‘O Poder do Subconsciente’ – sobre como o subconsciente humano pode ser treinado para trazermos à nossa realidade aquilo que desejamos. Descrevo, a seguir, os principais pontos do segundo capítulo deste excelente livro.

1. Pense no bem e o bem se seguirá. Pense no mal e o mal se seguirá. Você é aquilo que pensa no decorrer de todos os seus dias.

2. O seu subconsciente não discute com você: aceita o que a sua mente consciente determina. Embora possa ser verdade, nunca diga que “isto está além das minhas posses.” Procure um pensamento melhor e afirme que “comprarei isso, prometo a mim mesmo”.

3. Você tem o poder de escolher. Escolha saúde e felicidade. Você pode escolher a cordialidade ou preferir ser antipático. Escolha ser prestativo, alegre, cordial e simpático que todo o mundo lhe corresponderá. Esta é a melhor maneira de desenvolver uma personalidade admirável.

4. A sua mente consciente é a “sentinela no portão”. Tem como principal função proteger o subconsciente das impressões falsas. Procure acreditar que algo de bom vai acontecer e está acontecendo agora mesmo. O seu maior poder é a sua capacidade de escolha. Escolha a felicidade e a abundância.

5. As sugestões e afirmações de outros não têm poder para prejudicá-lo. O único poder é a ação do seu próprio pensamento. Você pode escolher a rejeição dos pensamentos e afirmações dos outros. Você tem o poder de escolher como reagirá.

6. Tome cuidado com o que diz. Você terá que prestar contas por cada palavra irresponsável. Nunca diga “vou fracassar; perderei meu emprego; não posso pagar o aluguel”. O seu subconsciente não sabe identificar uma piada. Faz com que todas essas coisas se tornem verdades.

7. A sua mente não é voltada para o mal. Nenhuma força da natureza o é. Tudo depende de como você usa os poderes da natureza. Use a sua mente para fazer felizes, beneficiar e inspirar todas as pessoas à sua volta.

8. Nunca diga que não pode fazer alguma coisa. Supere o seu temor, substituindo-o pela seguinte afirmação: “Posso fazer todas as coisas, através do poder da minha mente subconsciente.”

9. Comece a pensar do ponto de vista das eternas verdades e princípios da vida e não do ponto de vista do medo, da ignorância e da superstição. Não deixe que os outros pensem por você. Escolha os seus próprios pensamentos e tome as suas próprias decisões.

10. Você é o capitão da sua alma (subconsciente) e o senhor do seu destino. Lembre-se: você tem a capacidade de escolher. Escolha a vida! Escolha o amor! Escolha a saúde! Escolha a felicidade!

11. O que quer que sua mente consciente acredite ser verdade o seu subconsciente aceitará e fará com que se transforme em verdade mesmo. Acredite na boa fortuna, na orientação divina, na ação correta e em todas as bênçãos da vida.

Neste livro, o Dr. Joseph Murphy nos mostra como o pensamento e a imaginação habituais moldam, ajustam e criam nosso próprio destino, pois o homem é o que pensa em seu subconsciente. A partir disto, o autor nos ensina como utilizar este poder para adquirir prosperidade, conquistar amor e felicidade e descobrir uma nova força interior.



http://sucessopessoal.wordpress.com
Texto: Edmilson Rocha

Amor, Paixão e Desejo



Na língua Grega, o termo “amor” tem uma tríplice acepção: agapé que significa cura, benevolência; eros que significa amor erótico; filia que significa
amizade.

A etimologia do termo nos remete a: “entrar em…” ser em…”. Em relação à nós mesmos, o amor pode ser entendido como o “ir ao encontro de nós próprios”, “ entrar no profundo de si”.

Podemos definir o amor como tudo aquilo que através do desejo, nos move da interioridade para a vida. Ou ainda como a atração que nos inclina para um objecto diferenciado em relação aos outros, para o qual convergem energias, aspirações, desejos e pulsões.

Paixão, do latim passione = sofrimento, sentimento excessivo; amor ardente; afecto violento. 


Paixão, palavra de origem Grega derivada de paschein, padecer uma determinada acção ou efeito de algum evento. É algo que acontece à pessoa independente de sua vontade ou mesmo contra ela. De paschein deriva pathos e patologia. Pathos designa tanto emoção como sofrimento e doença. As paixões, entendidas como emoções, mobilizam a pessoa impondo-se à sua vontade e à sua razão.

É uma vivência complexa que geralmente é prolongada, podendo ser duradoura mas raramente perene.

O amor, num sentido amplo, é um forte sentimento de apego. O amor gera desejos positivos e construtivos capazes de nos levar a sacrifícios quotidianos que em condições normais só faríamos por nós mesmos
Amor romântico. Amor obsessivo. Amor apaixonado. Paixão. Estar apaixonado é uma experiência universal à humanidade; faz parte da natureza humana.
É um sentimento volátil, com frequência incontrolável, que se apodera da mente, trazendo alegria em um momento e desespero no outro.
 

O que é o amor? Entre as muitas definições está a de que este é um sentimento que nos dá a alegria pela mera existência do ser amado. O objectivo final do amor, ainda que inconsciente, é encontrar um parceiro apto com quem se unir e ter filhos. Amor romântico. Amor obsessivo. Amor apaixonado. Paixão. Homens e mulheres de cada época e cultura foram "enfeitiçados, amolados e aturdidos" por este poder irresistível. Estar apaixonado é universal à humanidade; faz parte da natureza humana.
Além disso, esta magia ataca a cada um de nós praticamente da mesma maneira.

Significado especial:Uma das primeiras coisas que acontecem quando você se apaixona é que você vive uma mudança drástica na consciência: seu "objecto de amor" assume o que os psicólogos chamam de "significado especial". Seu amado torna-se singular, único e sumamente importante.

Atenção concentrada: A pessoa possuída pelo amor concentra a atenção quase completamente no amado, com frequência em detrimento de tudo e todos em torno dela, inclusive trabalho, família e amigos. Ortega y Gasset, o filósofo espanhol, chama isto de "um estado anormal de atenção que ocorre em um homem normal". Esta atenção concentrada é um aspecto essencial do amor romântico.

Engrandecimento do amado: O apaixonado também começa a super dimensionar, até a exagerar aspectos minúsculos do adorado.
"Assim os amantes governam a causa de sua paixão/ para amar suas damas por suas falhas", reflectiu Molière.
Como nos iludimos quando amamos. Chaucer estava certo: "O amor é cego."

Pensamento intrusivo:mas do amor romântico é a meditação obsessiva sobre o amado. É conhecida pelos psicólogos como "pensamento intrusivo". Você simplesmente não consegue tirar o amado da cabeça.
Como Milton foi perspicaz em Paraíso perdido ao colocar Eva dizendo a Adão: "Contigo conversando, esqueço-me de todo o tempo".

Fervor emocional:
Nenhum aspecto isolado de "estar apaixonado" é tão familiar ao amante do que a torrente de emoções intensas que inundam sua mente.
Catulo, o poeta romano, certamente foi arrebatado. Escrevendo para sua amada, ele disse: "Você me enlouquece. / Ver você, Minha Lésbia, tira-me o fôlego. / Minha língua congela, meu corpo/ enche-se de chamas".
Ono No Komachi, uma poetisa japonesa do século IX, escreveu: "Deito-me desperta, quente/ as chamas crescentes da paixão/ explodindo, inflamando meu coração".


A mulher do Cântico dos Cânticos, a carta de amor hebreu composta entre 900 e 300 a.C., lamentava: "Desfaleço de amor".
E o poeta americano Walt Whitman descreveu este turbilhão emocional perfeitamente, ao dizer: "Esta furiosa tempestade galopa por mim — tremo apaixonadamente".

Energia intensa: A perda de apetite e sono tem uma relação directa com outra das sensações esmagadoras do amor: uma enorme energia.
Ele também reconheceu claramente que o amante concentra toda sua atenção em uma só pessoa quando ama, ao dizer: "Ninguém pode amar duas pessoas ao mesmo tempo".


Os aspectos fundamentais do amor romântico não mudaram em quase mil anos.

Oscilações de humor: do êxtase ao desespero: "Ele deriva pela água azul/ sob a lua clara,/ pegando lírios brancos no Lago Sul./ Cada flor de lótus/ fala de amor/ até seu coração se despedaçar." Para o poeta chinês do século VIII Li Po, o romance era doloroso. A paixão romântica pode produzir uma variedade de mudanças estonteantes de humor que vão da exultação, quando o amor é retribuído, à ansiedade, desespero ou até raiva quando o ardor romântico é ignorado ou rejeitado. Como coloca o escritor suíço Henri Frederic Amiel, "Quanto mais um homem ama, mais ele sofre". Os povos tâmeis do sul da Índia chegam a ter um nome para esta enfermidade. Eles chamam este estado de sofrimento amoroso de "mayakkam", que significa intoxicação, tonteira e ilusão.

O desejo de união emocional: Esta necessidade assoberbante de união emocional, tão característica do amante, é memoravelmente expressa em O banquete, o relato de Platão de um jantar em Atenas em 416 a.C. Nesta noite festiva, algumas das mentes mais brilhantes da Grécia clássica reuniram-se para jantar na casa de Agaton. Enquanto se reclinam em seus divãs, um convidado propõe que se divirtam com um tópico de discussão, apenas desportivamente: cada um deles deveria descrever e louvar o Deus do Amor.
Todos concordaram. A flautista foi dispensada. Depois, um por um, eles usaram sua vez para louvar o Deus do Amor. Alguns consideraram esta figura sobrenatural a mais "antiga", a mais "honrada" ou a menos "preconceituosa" de todos os deuses. Outros sustentaram que o Deus do Amor era "jovem", "sensível", "poderoso" ou "bom". Mas não Sócrates. Ele começou sua homenagem contando o diálogo que teve com Diotima, a esposa sábia de Mantinea. Falando do Deus do Amor, ela disse a Sócrates: "Ele sempre vive em um estado de necessidade".


"Um estado de necessidade." Talvez nenhuma expressão em toda a literatura tenha apreendido com tanta clareza a essência do amor romântico apaixonado: Necessidade.

À procura de pistas: Quando os amantes não sabem se seu amor é apreciado e retribuído, eles se tornam hipersensíveis aos sinais enviados pelo adorado. Como escreveu Robert Graves, "Ouvindo uma batida na porta, esperando por um sinal".

Mudança de prioridades:
Muitos apaixonados também mudam o estilo do guarda-roupa, os maneirismos, os hábitos, às vezes até os valores para conquistar o ser amado.
O campeão do amor cortesão do século XII, André Capelão, resumiu este impulso escrevendo as palavras: "O amor não pode negar nada ao amor".
Os amantes reorganizam a vida para acomodar o ser amado.

Dependência emocional: Os amantes também se tornam dependentes do relacionamento, muito dependentes. Como o Marco Antônio de Shakespeare declarou a Cleópatra, "Tinha eu o coração atado por fios a teu leme". Um antigo poema hieroglífico egípcio descrevia a mesma dependência ao dizer: "Meu coração é um escravo/ se ela me abraça".35 O trovador do século XII Arnaut Daniel escreveu: "Sou dela da cabeça aos pés".36 Mas Keats foi o mais apaixonado, escrevendo: "Em silêncio, para ouvir teu terno respirar,/ E assim viver para sempre — ou desvanecer até a morte".*
Como os amantes são tão dependentes de um amado, eles sofrem uma terrível "ansiedade de separação" quando não estão em contacto. Um poema japonês, escrito no século X, padece deste desespero. "A manhãzinha cintila/ no brilho difuso/ da primeira luz. Sufocado de tristeza,/ Eu te ajudo com tuas roupas."
Os amantes são marionetes que balançam das cordas do coração do outro.

Empatia: Os amantes sentem uma enorme empatia pelo amado.
O poeta E. E. Cummings escreveu encantadoramente sobre isso, dizendo: "ela ria sua alegria ela chorava sua tristeza". Muitos amantes chegam a se dispor a se sacrificarem por seu amado. Talvez o sacrifício de Adão por Eva seja a oferta mais dramática de toda a literatura universal. Como Milton a descreveu, depois de descobrir que Eva havia comido da maçã proibida, Adão decide comer ele mesmo da maçã — o que ele sabe que levará à expulsão deles do Jardim do Éden e à morte. Adão diz: "pois contigo/ por certo minha resolução é morrer".

A adversidade aumenta a paixão: A adversidade com frequência alimenta a chama. Chamo este curioso fenómeno de "frustração-atração", mas é mais conhecido como "efeito Romeu e Julieta". 


Até as discussões ou rompimentos temporários podem ser estimulantes.
Um dos exemplos mais divertidos da literatura de como a adversidade aumenta o romance é a peça de um ato de Tchekov, O urso.40
Neste drama, um proprietário de terras mal-humorado, Grigori Stepanovitch Smirnov, aparece na casa de uma jovem viúva para pegar um dinheiro que o marido morto devia a ele. A mulher se recusa a pagar um cópeque que seja. Ela está de luto, explica, e grita bruscamente para ele: "Não estou com espírito para me preocupar com questões monetárias". Isto lança Smirnov num discurso contra todas as mulheres — chamando-as de hipócritas, falsas, cruéis e ilógicas. "Brrrr!", ele diz com veemência, "Tremo de fúria". A raiva dele incita a dela e eles começam a trocar insultos aos gritos. Logo ele apela para um duelo. Aflita para fazer um buraco na cabeça dele, a viúva pega as pistolas do marido morto e eles tomam posições. Esta estranha relação entre a adversidade e o ardor romântico é vital em todos os amantes das grandes lendas do mundo. Se incitados por dificuldades de um ou outro tipo, eles só se amam ainda mais.
Dickens disse sobre isso: "O amor com frequência cresce de forma mais abundante na separação e sob as circunstâncias mais difíceis". É bem verdade.

Esperança: "Digamos que eu pudesse viver em esperança", argumenta o rei Pirro com Andrômaca no drama de amor e morte de Racine. Por que os amantes devem continuar a ter esperança, mesmo quando os dados lançados pela vida saem incansavelmente contra eles? A maioria ainda espera que o relacionamento renasça — até anos depois de ter terminado amargamente. A esperança é outra característica predominante do amor romântico.

Uma ligação sexual: "Eu preferia morrer cem vezes a ficar sem o teu doce amor. Eu te amo. Eu te amo desesperadamente. Eu te amo como amo minha própria alma." Assim declarou Psiquê ao marido, Eros, em O asno de ouro, romance do século II de Apuleio. "Ardendo de desejo", continua a história, "ela se inclinou e o beijou impulsivamente, impetuosamente, com um beijo depois de outro depois de outro beijo, temerosa de que ele despertasse antes que ela tivesse terminado." 


A poesia de todo o mundo atesta o intenso anseio do amante por união sexual com o amado, outra característica básica do amor romântico.
Freud, assim como muitos eruditos e leigos, sustentava que o desejo sexual é um componente central do amor romântico.48 Não era uma ideia nova. Quem estudou o Kama Sutra, o manual do amor da Índia do século V, sabe que a palavra "love", "amor", vem do sânscrito "Lubh", que significa "desejar".

Exclusividade sexual: Os amantes também querem exclusividade sexual.
Muitas das histórias de amor do mundo reflectem esta possessividade sexual, bem como o desejo do amante de manter sua fidelidade sexual. Por exemplo, enquanto separado de Isolda, a Justa, Tristão casou-se com outra mulher com o mesmo nome, Isolda das Brancas Mãos — em grande parte porque esta mulher lhe trazia muito do apelo da amada. Mas Tristão não consegue consumar o casamento. Quando, na lenda árabe, Laila fica noiva de alguém que não era seu amado Majnun, ela também evita o leito nupcial.

Ciúme: Em seu livro sobre as regras do amor cortês, Capelão escreveu: "Quem não sente ciúme não é capaz de amar". Ele chamava o ciúme de "ama-de-leite do amor" porque acreditava que ele nutria a chama romântica.
O sagaz clérigo, como sempre, estava certo. Em toda sociedade em que os antropólogos estudaram a paixão romântica, os dois sexos eram ciumentos, muito ciumentos.50 Como alertou o I Ching, o livro chinês da sabedoria escrito mais de três mil anos atrás, "Um vínculo estreito somente é possível entre duas pessoas; um grupo de três engendra ciúme".

As fases do amor

1. Desejo
É o que nos leva a sair à procura de qualquer coisa.
2. Atracção
É quando nos apaixonamos

3. Vinculação
É a fase do amor sóbrio, que ultrapassa a fase da atracção / paixão e fornece os laços para que os parceiros permaneçam juntos.


 




Fonte: Drª Mariagrazia Marini Luwisch - Psicóloga Clínica Psicoterapeuta
(fonte: Helen Fisher, Porque Amamos- A Natureza Química do Amor Romantico, Relógio d'Água 2008)